É meus amigos. Chegou o fim. Sempre imaginei que o mundo se acabaria por um vírus mortal. Quem sabe, por sorte e com grande efeitos especiais, com a explosão de um meteoro gigante, ou ainda, para realização de todos os meus mais loucos devaneios nerds, por um calango mutante assassino gigante. Mas não. A vida vai se extinguir por conta de mais um erro da humanidade, e não, desta vez a culpa não é a poluição é sim a tão nova e temida LEI SECA. Curioso? (Não? bah, dane-se! Vou explicar assim mesmo!).
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Siga o meu raciocínio. Como eu disse no post anterior, o álcool é o combustível da cantada. Sem ele, as pessoas não mais vão se embriagar, e assim tomar coragem para enfrentar o toco. Sem isso, muitos(as) não cometerão o erro de ir pra cama no primeiro encontro, iniciar um namoro, conhecer a "ficante", enfim, o sexo vai se tornar mais raro. A reprodução humana, em médio prazo, está condenada. Uma população de velhos sóbrios e reclamões e mal amados é o que restará da nossa sociedade. Dias sombrios.
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Tá, eu sei que estou exagerando. A lei não proíbe que você beba, só não quer que você dirija quando fizer isso. Mas qual é a graça então se você não pode viver a vida perigosamente??? Saudades dos tempos em que voltar para casa era realmente uma aventura. Saudades do tempo em que eu acreditava em teletransporte (sim, porque era a única coisa que explicaria como eu estava em um momento num bar rodeado de amigos, repentinamente, recobrava os sentidos na manhã seguinte, na minha cama, sem me lembrar de como eu tinha parado lá, e quem era a mulher do meu lado??? - MEU DEUS!). Quanto arrependimento... Quero dizer, quanta saudade.
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É curioso que, sóbrio e diante do cenário de histeria nacional, você acaba vendo a vida com outros olhos. Antes, uma situação que passaria totalmente desapercebida, se torna agora um grande acontecimento. Ontem a noite, saindo do parque da cidade, tive uma visão que me chamou tanto a atenção que eu peguei o celular para ligar para um amigo:
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Siga o meu raciocínio. Como eu disse no post anterior, o álcool é o combustível da cantada. Sem ele, as pessoas não mais vão se embriagar, e assim tomar coragem para enfrentar o toco. Sem isso, muitos(as) não cometerão o erro de ir pra cama no primeiro encontro, iniciar um namoro, conhecer a "ficante", enfim, o sexo vai se tornar mais raro. A reprodução humana, em médio prazo, está condenada. Uma população de velhos sóbrios e reclamões e mal amados é o que restará da nossa sociedade. Dias sombrios.
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Tá, eu sei que estou exagerando. A lei não proíbe que você beba, só não quer que você dirija quando fizer isso. Mas qual é a graça então se você não pode viver a vida perigosamente??? Saudades dos tempos em que voltar para casa era realmente uma aventura. Saudades do tempo em que eu acreditava em teletransporte (sim, porque era a única coisa que explicaria como eu estava em um momento num bar rodeado de amigos, repentinamente, recobrava os sentidos na manhã seguinte, na minha cama, sem me lembrar de como eu tinha parado lá, e quem era a mulher do meu lado??? - MEU DEUS!). Quanto arrependimento... Quero dizer, quanta saudade.
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É curioso que, sóbrio e diante do cenário de histeria nacional, você acaba vendo a vida com outros olhos. Antes, uma situação que passaria totalmente desapercebida, se torna agora um grande acontecimento. Ontem a noite, saindo do parque da cidade, tive uma visão que me chamou tanto a atenção que eu peguei o celular para ligar para um amigo:
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- Brother, você não acredita no que eu estou vendo na minha frente!
- O que, porra?? (Educado como sempre);
- Um cara, está entrando no carro, e sabe o que ele tem nas mãos enquanto dirige? Sabe?
- O que, porra?? (...)
- UMA CERVEJA velho, UMA CERVEJA enquanto dirige!! (TCHAN-TCHAN-TCHAN!!)
- WOOOW! QUE IRADO! Tira uma foto?!
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É, pode parecer engraçado, mas o cenário é trágico. Saí na última quinta para não beber. Fui obrigado. Era o "debut", de um amigo como fotógrafo e eu tinha que prestigiar o cara. No bar, as caras alegres tentavam disfarçar a sobriedade. Conversas comedidas, sem risadas espalhafatosas. Encontrei uma amiga. Nos cumprimentamos sem exageros, ela falou comigo com lucidez e coerência. Nos despedimos sem abraços emocionados. Foi estranho, quase robótico. Mais tarde, ás 23:00, fui encontrar outros amigos. O bar em que se encontravam, muito popular num passado não muito distante, já naquele horário quase fechava as portas. As meninas bebiam tônica, e os rapazes, mais ousados, Coca-cola (não era zero!). Na mesa ao lado, um homem solitário e triste fazia origami com os canudinhos. Percebi que ele bebia Guaraná Antártica. Era tudo tão irreal e frio. Eu parecia participar de um cenário de filme de terror. Todos sentados naquele bar me lembravam zumbis.
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Diante disso tudo, imagine minha dificuldade na confissão que farei agora. Semana passada fui ao Gates. Talvez tenha sido a música envolvente. Talvez tenha sido um desejo suicida ou quem sabe, simplesmente a sede (eu nunca vou ter certeza), mas num ímpeto de loucura assassina, eu ousei beber UMA LONGNECK! Sim, eu sei. Não deveria dizer isso aqui, afinal, que imagem você, leitor, vai ter de mim? Mas eu não me arrependo. E pior, saboreei até a última gota. Gostosa, gelada. Mas aquela cerveja não era do tipo solitária, não. Ela chamava por companhia. Insistia. Nós discutimos. Lutamos, não sei exatamente por quanto tempo, mas eu resisti bravamente ao desejo de consumir mais uma. 1:00h da manhã eu saia do Gates, completamente sóbrio, sozinho e fedendo a fumaça de cigarro. Lá fora, arrumei a gola da jaqueta, olhei para os lados de forma suspeita para confirmar que não estava sendo seguido. Entrei no carro. Agia como um criminoso. No caminho para casa, rezei e pedi para ser abençoado com a visão além do alcance dos Thundercats para que, se eu identificasse com antecedência o menor sinal de uma blitz, tivesse ao menos a chance de pular do carro com ele ainda em movimento. Mas ocorre que cheguei em casa são e salvo e não fui preso. Foi uma noite louca!
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Agora, penso em estratégias para as próximas baladas. Fazer amizade com os moradores do meu prédio para, assim, poder dividir o taxi para casa é uma das opções. Definitivamente vai baratear muito a minha noite. Pensando nisso, ontem pela primeira vez desci no pilotis do meu prédio. Uma turma animada de 3 pessoas conversavam justamente sobre a tão famosa lei seca. Forcei a amizade e acho que fiz uma boa primeira impressão. Penso até em convidar o mais novo dos meus novos amigos para uma balada eletrônica amanhã. Um simpático senhor de somente 68 anos.
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O amigo da vez não funciona. Já tenho poucos amigos, se eu for propor que algum deles não beba a noite toda, serei, com certeza considerado o inimigo da vez. O negócio agora é fazer novos amigos, começar do zero. Ando freqüentando uma congregação evangélica. Já tenho um irmão e ele não bebe. A única coisa um pouquinho ruim é que toda vez que sentamos no boteco ele quer pregar e tentar salvar a alma, minha e dos meus amigos. Decidimos que vamos para o inferno.
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Brincadeiras a parte, e, ao contrário do que possa parecer, eu sou a favor da lei. Meu único problema é que junto com ela, deveríamos, particularmente aqui em Brasília, ter uma estrutura de transporte que permitisse ao bêbado (agora, qualquer um que tenha ingerido 0,02% de álcool), voltasse para casa por um custo razoável. Alguns bares já se propõe a levar o cliente para casa. O ruim é que as festas não oferecem essa opção, tem que ser taxi mesmo. Uma corrida de taxi da asa sul ao lago sul não sai por menos que R$ 30,00 (pelamordedeus, R$ 60,00 só pra ir e voltar a festa?). E olha que eu não moro na asa sul, ainda tenho que ir pra casa. Realmente, não temos que nos preocupar com ficar alcoolizados, a grana não dá mais para isso.
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Saldo da semana. As quintas feiras acabaram, assim como happy hours. Reunião nas casa dos amigos, só daqueles que tiverem quarto de hóspedes. Sábados, a balada tem que compensar muito, para se beber todo o álcool que não bebemos mais durante a semana.
- Brother, você não acredita no que eu estou vendo na minha frente!
- O que, porra?? (Educado como sempre);
- Um cara, está entrando no carro, e sabe o que ele tem nas mãos enquanto dirige? Sabe?
- O que, porra?? (...)
- UMA CERVEJA velho, UMA CERVEJA enquanto dirige!! (TCHAN-TCHAN-TCHAN!!)
- WOOOW! QUE IRADO! Tira uma foto?!
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É, pode parecer engraçado, mas o cenário é trágico. Saí na última quinta para não beber. Fui obrigado. Era o "debut", de um amigo como fotógrafo e eu tinha que prestigiar o cara. No bar, as caras alegres tentavam disfarçar a sobriedade. Conversas comedidas, sem risadas espalhafatosas. Encontrei uma amiga. Nos cumprimentamos sem exageros, ela falou comigo com lucidez e coerência. Nos despedimos sem abraços emocionados. Foi estranho, quase robótico. Mais tarde, ás 23:00, fui encontrar outros amigos. O bar em que se encontravam, muito popular num passado não muito distante, já naquele horário quase fechava as portas. As meninas bebiam tônica, e os rapazes, mais ousados, Coca-cola (não era zero!). Na mesa ao lado, um homem solitário e triste fazia origami com os canudinhos. Percebi que ele bebia Guaraná Antártica. Era tudo tão irreal e frio. Eu parecia participar de um cenário de filme de terror. Todos sentados naquele bar me lembravam zumbis.
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Diante disso tudo, imagine minha dificuldade na confissão que farei agora. Semana passada fui ao Gates. Talvez tenha sido a música envolvente. Talvez tenha sido um desejo suicida ou quem sabe, simplesmente a sede (eu nunca vou ter certeza), mas num ímpeto de loucura assassina, eu ousei beber UMA LONGNECK! Sim, eu sei. Não deveria dizer isso aqui, afinal, que imagem você, leitor, vai ter de mim? Mas eu não me arrependo. E pior, saboreei até a última gota. Gostosa, gelada. Mas aquela cerveja não era do tipo solitária, não. Ela chamava por companhia. Insistia. Nós discutimos. Lutamos, não sei exatamente por quanto tempo, mas eu resisti bravamente ao desejo de consumir mais uma. 1:00h da manhã eu saia do Gates, completamente sóbrio, sozinho e fedendo a fumaça de cigarro. Lá fora, arrumei a gola da jaqueta, olhei para os lados de forma suspeita para confirmar que não estava sendo seguido. Entrei no carro. Agia como um criminoso. No caminho para casa, rezei e pedi para ser abençoado com a visão além do alcance dos Thundercats para que, se eu identificasse com antecedência o menor sinal de uma blitz, tivesse ao menos a chance de pular do carro com ele ainda em movimento. Mas ocorre que cheguei em casa são e salvo e não fui preso. Foi uma noite louca!
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Agora, penso em estratégias para as próximas baladas. Fazer amizade com os moradores do meu prédio para, assim, poder dividir o taxi para casa é uma das opções. Definitivamente vai baratear muito a minha noite. Pensando nisso, ontem pela primeira vez desci no pilotis do meu prédio. Uma turma animada de 3 pessoas conversavam justamente sobre a tão famosa lei seca. Forcei a amizade e acho que fiz uma boa primeira impressão. Penso até em convidar o mais novo dos meus novos amigos para uma balada eletrônica amanhã. Um simpático senhor de somente 68 anos.
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O amigo da vez não funciona. Já tenho poucos amigos, se eu for propor que algum deles não beba a noite toda, serei, com certeza considerado o inimigo da vez. O negócio agora é fazer novos amigos, começar do zero. Ando freqüentando uma congregação evangélica. Já tenho um irmão e ele não bebe. A única coisa um pouquinho ruim é que toda vez que sentamos no boteco ele quer pregar e tentar salvar a alma, minha e dos meus amigos. Decidimos que vamos para o inferno.
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Brincadeiras a parte, e, ao contrário do que possa parecer, eu sou a favor da lei. Meu único problema é que junto com ela, deveríamos, particularmente aqui em Brasília, ter uma estrutura de transporte que permitisse ao bêbado (agora, qualquer um que tenha ingerido 0,02% de álcool), voltasse para casa por um custo razoável. Alguns bares já se propõe a levar o cliente para casa. O ruim é que as festas não oferecem essa opção, tem que ser taxi mesmo. Uma corrida de taxi da asa sul ao lago sul não sai por menos que R$ 30,00 (pelamordedeus, R$ 60,00 só pra ir e voltar a festa?). E olha que eu não moro na asa sul, ainda tenho que ir pra casa. Realmente, não temos que nos preocupar com ficar alcoolizados, a grana não dá mais para isso.
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Saldo da semana. As quintas feiras acabaram, assim como happy hours. Reunião nas casa dos amigos, só daqueles que tiverem quarto de hóspedes. Sábados, a balada tem que compensar muito, para se beber todo o álcool que não bebemos mais durante a semana.
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No fim, consigo visualizar uma situação ainda mais desesperadora. Em breve, sem álcool, para embalar as minhas noites, esse blog secará. Que aventuras eu poderia narrar sem as situações que o álcool já me proporcionou?
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No fim, consigo visualizar uma situação ainda mais desesperadora. Em breve, sem álcool, para embalar as minhas noites, esse blog secará. Que aventuras eu poderia narrar sem as situações que o álcool já me proporcionou?
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Tsc. Triste fim!
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Esse foi meu depoimento de fé e eu já estou sóbrio há cinco dias. (aplausos emocionados).
Esse foi meu depoimento de fé e eu já estou sóbrio há cinco dias. (aplausos emocionados).
17 comentários:
É, companheiro, na essência a gente tá percebendo o efeito da austência do álcool aos poucos. é realmetne massacrante. O ideal seria se morássemos, como disse, na suécia ou norugega, que têm transporte publico decente e acessivel a todos. Contar com taxi aqui é foda. Neguinho vai acabar preferindo arriscar. Mas, no saldo, acho a lei boa. Tem só que passar por ajustes e, em Brasília, é preciso desenvolver novos meios de transporte mais eficazes.
abs
O que Porra?!?!?! ahahah esse não sou eu... mas eu achei engraçado.
Eron, você já pensou que essa é a chance daquele nerd tipo o Zander, que NÃO BEBE, poder desfrutar da sua amizade, DESDE QUE ele seja SEMPRE o "amigo da vez"? Você pode até fazer uma caridade enorme pro mundo, velho... pense nisso. E ligue pro Zander... rs...
Abraços,
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vocês são terriveis...
Penso que em lugares como Rio e São Paulo, e só nesses dois lugares, as pessoas podem continuar com "o ciclo da vida" (rsrsrsrsrs pois, comparados com Brasília são o paraíso do transporte público.
Beijinhos
Érika Silva
Prabéns, seu blog é show! Adorei...
"aqui jaz uma mulher..." hahhahaha
te linkei, podia???????????
op´s, a parte do: aqui jaz...
não foi pra vc! muitas janelas abertas!
a parte do blog SHOW, continua, ok? rs
=*
Pode não, DEVE!
Glayce, fico feliz que tenha gostado. Apareça sempre..
Também estarei linkando o "Meninas são bruxas", pode?
Ps - Eu entranhei o "aqui jaz uma mulher" mas achei que fosse uma gíria desses blogueiros modernosos...rs
Valeu a visita!
Eron, agora vc não vai mais ver aquelas luzes não identificadas que vc costumava ver...quando saia dos bares ne?
bjs
Márcia
HAHAAH!
E ai Márcia, aprendeu a fazer comentários? Parabéns!
Shhhhhhhh;.. Não espalhe esse tipo de coisas... não fica bem, alguém pode ler esse blog.. um dia.. rs!
Bjs e obrigado pelas correções!!
Olá, moço que só sente dor qd lembra. Ei, então não lembra, oras... rs
Fiquei feliz por me linkar...
Ri demais com esse seu ultimo post... Mas, vc gosta mesmo de viver perigosamente? rs
quem não gosta!
Então, sei lá, por enquanto vou ficar só com aquela caixinha d recados, mas talvez eu DESOCULTE os recados, sei lá... Ainda sou caloura no blog, espera mais um cadim...
beijinhos
Ah, mas n deixe de escrever na minha humilde caixinha, né...rs
mais bijinhos
Concordo com você... Esse mundo de "Tolerância Zero" vai terminar dando em Coca Zero... (Tem coisa mais sem coragem de ser do que Coca-Zero???)Um amigo meu disse que a AMF (Associação das Mulheres O Feias) vai entrar com um habeas corpus! Ora! Mundo Injusto! rssss... Além do mais, não há conversa sobre o tempo que resista a horas de uma festa chata sem uma gotinha de Chandon!
Adorei o blog!
Fala EEeeron!
Nem me fale... prevejo um futuro muito sombrio de pessoas se alcoolizando sozinhas dentro do próprio apartamento..
Imagina, na falta de companhia dentro de casa o pai dando cachaça pro filho de cinco anos soh pra ter alguem pra falar palhaçada sem precisar sair de carro.
Mas pelo visto a abstinência não afetou sua criatividade literaria.
Saudades amigo!
Abração pra todos ai da ABC.
Eron,
é uma grande sacanagem não podermos mais beber como antes, mas pior ainda e uma pessoa que você julgava amigo, que em todos os momentos esperava que estivesse lá por você, pra trazer um sorriso ou um fundo de alegria nesses tempos sem alcool, mas não essa pessoa que você pensava ser a unica que te faria sorrir em uma hora dessas simplesmente te abandona e não posta nada nesse blog a mais de 25 dias!!!!
Pobre de mim que achava que nesse mundo eu ainda teria um pouco de felicidade...
Ajuda ai vai!
Beijinhos
Érika Silva
Oi Ericat,
Nossa, estou me sentindo péssimo agora.. um irresponsável mesmo! É que esses dias eu estive bastante enrolado com a apresentação da versão final da minha monografia na pós. Mas garanto que um novo post já se encontra em produção...
Obrigado pela puxada de orelha, eu estava precisando..rs
Bjs!!
OOOO Eron!!!!
Sexta Feira, 08/08/08!
Ta no horario de almoço e eu espero que vc esteja escrevendo algum texto pra esse blog!
Abração
Ei Eron!
Adorei seu texto!
Lembrei exatamente de sábado que fui beber na casa de uma amiga e que praticamente todos dormiram lá...rssssss
Muito bom!
Vou ler os outros depois!
beijinhos
Cris
Sem duvida e a melhor observaçao sobre a lei seca... sempre foi meu sonho dirigir, mais foi tao ruim tirar a carteira de habilitaçao tao recente(justo em cima da lei seca). Eu nem recebi a provisoria (isso mesmo, provisoriaaaaa) e ja recebi 375 milhoes de convites(sem quase exageros)pra ser ''amiga da vez'' e pra frizar sua observaçao... Fiz questao de virar a inimiga da vez de todos elessss.... ((uhahahaha que ma que eu sou!)) ou serao eles os maus? Claro que eh o abuso deles de serem sinicos de me parabenizar e me fuder (ops) me oferecendo uma noite de balada sem beber neah?!
Ahh... e ja que vc gosta de viver perigosamente... eu tenho uma carteira provisoria...quer carona??? hahahah
Arrazou no blog... o melhor que me apresentaram ateh hj!
Sucessooo pra vc!
beijinhos
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